quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Crie uma cidade sustentavel.

Chega de joguinhos sem sentido e sem propósito.
Revista Super Interessante cria jogo para Facebook, onde você deve criar uma cidade seguindo algumas regras de sustentabilidade, para que sua cidade não sofra com enchentes, pragas, excesso de lixo, entre outros problemas do tipo.
O jogo ainda conta com um Quiz, sobre sustentabilidade que testa o seu conhecimento sobre o assunto.

Livro eletronico ou impresso ?

Motivo de grande discussão, em uma das minhas aulas no curso de meio ambiente.
Com o avanço da tecnologia e a fácil acessibilidade aos Tablets e E-books, acabou gerando uma duvida; O que é menos agressivo ao meio ambiente?
Tablets ou os livros convencionais?
Em uma materia divulgada pela Revista Super Interessante, podemos tirar algumas conclusões.

A resposta para quem tem dúvida entre qual das duas opções usar, considerando os impactos ao meio ambiente, é: depende da quantidade de títulos que você lê por ano. Os eletrônicos podem parecer menos impactantes – afinal, é possível carregar mais de mil deles de uma só vez -, mas lembre de uma coisa óbvia: para serem lidos precisam dos e-readers ou tablets.

Então, a comparação entre ler um livro impresso e um eletrônico deve considerar o ciclo de vida desses aparelhos. A Green Press Iniciative*, organização americana que trabalha questões de conservação ambiental nas indústrias de livros e jornais, publicou um relatório* com essa comparação, considerando dados de diferentes pesquisas. O contexto considerado aqui é o norte-americano.

O resultado da análise não é extremamente preciso, mas dá para o leitor ter uma ideia do que é mais “amigável”, de acordo com o seu hábito de leitura. Se você lê até 30 livros em um ano, consumir os de papel é menos impactante ao meio ambiente. Agora, se o seu costume é devorar entre 60 e 90 obras em apenas 365 dias, então prefira os eletrônicos.

E o intervalo de 30 a 60 livros? Esta faixa seria o “ponto de equilíbrio” dos impactos ambientais. A preferência pelos e-books poderia ser maior, por exemplo, se você usa seu tablet para outras funções, como ler jornais, ouvir música ou navegar pela internet. Por outro lado, continue optando pelos livros impressos se você tem o costume de emprestá-los a amigos.

O relatório considera as emissões de dióxido de carbono da produção e do uso dos dois produtos, mais as que vêm do consumo de energia para que os e-readers e tablets funcionem. Como a própria análise afirma, ainda seria bom considerar a eletricidade para armazenamento e transmissão de dados dos aparelhos, além da reciclagem.

A comparação te surpreendeu? Só não pense que os e-books são melhor para o meio ambiente porque evitam folhas. No Brasil, todo o papel usado para impressão vem de florestas cultivadas para este fim.

Dinheiro vira papel reciclado.

Cédulas de Real danificadas são transformadas em papel reciclado.


Todos os anos, cerca de uma tonelada de cédulas de Real danificadas – rasgadas, rabiscadas, grampeadas ou amassadas – são recolhidas do mercado pelo BC – Banco Central, segundo estimativas da própria instituição. Mas o que fazer com todo esse dinheiro sem valor? Papel reciclado!
Essa é a proposta de iniciativa do BC, em parceria com o Instituto Reciclar: a instituição financeira doa as cédulas sem valor, picadas, para a ONG, que as encaminha para a sua Oficina de Papel, onde são transformadas em papel reciclado pelas dezenas de jovens, da comunidade carente de Jaguaré, em São Paulo, que são capacitados pelo Reciclar. De acordo com o Instituto, 5 kg de cédulas picadas rendem a produção de cerca de 33 folhas de papel reciclado.
Além de diminuir a produção de lixo, o projeto ajuda na inserção desses adolescentes no mercado de trabalho: com idade entre 16 e 19 anos, eles têm carteira assinada pelo Instituto e recebem salário, proveniente da renda obtida com o papel reciclado, que é vendido para as várias empresas e organizações que são parceiras do Reciclar.
A ONG, claro, não é capaz de atender toda a demanda do Banco Central. Por ano, o instituto consegue reciclar 400 kg de cédulas picadas, retiradas do BC, que rendem a produção de cinco mil folhas de papel reciclado. Que tal se outras organizações aderissem ao projeto para dar conta dos 600 kg de dinheiro “inútil” que ainda estão sobrando no “quintal” do BC?

domingo, 9 de outubro de 2011